"Loucura, eu penso, é sempre um extremo de lucidez. Um limite insuportável."
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Eu li...
Menininha, foi com carinho que te dei esse poder. É com melancolia que a vejo usá-lo."
O amor do pequeno príncipe: Cartas a uma desconhecida - Antoine de Saint-Exupéry
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Isso é apenas tristeza...
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Princesas nos dias atuais
Hoje estava lendo um blog This is Fashion e encontrei isso, como seriam as princesas nos dias de hoje: A Cinderela seria alcoólatra, a Chapeuzinho Vermelho seria obesa por comer todos os doces da Vovozinha, a Bela só seria lindíssima por causa dos tratamentosde beleza e cirurgias plásticas, a Branca-de-neve teria 7 filhos e um marido preguiçoso, a Jasmine estara lutando na guerra do seu país e a Bela Adormecida... Bem... a Bela Adormecia estaria domindo, ainda!
As fotos são bizarras e ao mesmo tempo engraçadas, a realidade pode ser muito dura, mas prefiro deixar as crianças com as versões bonitinhas dos contos de fadas da disney!!
Beijoos ")
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Enfim (as tão esperadas) férias
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Exausta !!!!
Acho que ainda assim, tão ansiosa esperando resultados e tudo mais, o que eu mais queria agora era colo, ombro, qualquer coisa onde eu pudesse me encostar e ficar em paz, em silêncio e apenas curtir o momento...
terça-feira, 7 de julho de 2009
Por que a gente sonha?
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Texto Daniel Schneider
“O sonho não é sem sentido, absurdo, não pressupõe que uma parte de nossas idéias está dormente enquanto outra começa a despertar. É um fenômeno psíquico válido, a realização de um desejo.”
Sigmund Freud, psiquiatra austríaco fundador da psicanálise, em 1899.
“Os sonhos não são só realizações de desejos ocultos mas uma ferramenta que busca o equilíbrio pela compensação. São um meio utilizado pelo inconsciente para se comunicar com o consciente.”
Carl Jung, psiquiatra suíço, pai da psicologia analítica, na década de 1930.
“A psicanálise parte de premissas injustificadas, como de que sonhos refletem desejos reprimidos. Não há nenhuma evidência real disso.”
Robert Stickgold, psiquiatra da Universidade Harvard e pesquisador dos sonhos.
“O sonho é uma simulação do futuro. Sempre que tenho uma situação de pressão, presto atenção neles e tenho boas respostas.”
Sidarta Ribeiro, neurocientista brasileiro e pesquisador dos sonhos.
“A resposta mais honesta é: ainda não sabemos a função do sonho. Apesar de numerosas teorias, ainda não entendemos completamente o propósito do sono ou do sono profundo, que é quando a maior parte dos sonhos acontece."
Ernest Hartmann, psiquiatra e diretor do Centro de Desordens do Sono, em Boston (EUA).
Fonte: Superinteressante
sábado, 4 de julho de 2009
quero me sentir amada e protegida,
ser acordada com alguém me lembrando
o quanto me ama, quero receber torpedos,
rosas, melodias, sussuros, enfim proteção!
quero receber pelo menos 1/4 de toda
a intensidade que eu dedido no relacionamento,
mesmo sabendo que não é correto esperar
que gostem de mim..."
Bonecas Blythe - Eu queroooooo...
Isabel - Capital Inicial
Não quer mais dormir sozinha
Da cozinha
Eu posso ouvir ela gritar
Sem parar
Ela quer me enlouquecer
E pode ser
Que ela consiga no final
Mas não faz mas mal porque
Isabel
Só quer me torturar
(aha, aha, aha, aha)
Ela sabe o que ela quer
Ela quer o mundo
E quer sem demora
Ela sabe o que ela quer
Ela quer o mundo
E ela quer agora
Ela sabe o que ela quer
Isabel
Eu quero ser como você
Esquecer
E só fazer o que eu quiser
Sem sequer
Me preocupar por um segundo
No seu mundo
Ninguém pode entrar
Mas não faz mal, porque Isabel
Só faz o que ela quer
(aha, aha, aha, aha)
Ela sabe o que ela quer
Ela quer o mundo
E quer sem demora
Ela sabe o que ela quer
Ela quer o mundo
E ela quer agora
Ela sabe o que ela quer
Isabel, Isabel, Isabel, Isabel.
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Ouvi essa música hoje, resolvi postar em homenagem à minha amiga Isabel que eu amo muitãooo... Beijoos ")
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Inteligência Artificial
A inteligência artificial é um ramo de pesquisa da ciência da computação que busca, através de símbolos computacionais, construir mecanismos e/ou dispositivos que simulem a capacidade do ser humano de pensar, resolver problemas, ou seja, de ser inteligente. O estudo e desenvolvimento desse ramo de pesquisa tiveram início na Segunda Guerra Mundial. Os principais idealizadores foram os seguintes cientistas: Hebert Simon, Allen Newell, Jonh McCarthy e vários outros, que com objetivos em comum tinham a intenção de criar um “ser” que simulasse a vida do ser humano.
O estudo da A.I. iniciou-se nos anos 50 com os cientistas Hebert Simon, Allen Newell, esses foram os pioneiros ao criarem o primeiro laboratório de inteligência artificial na Universidade de Carnegie Mellon.
O desejo de construir máquinas capazes de reproduzir a capacidade humana de pensar e agir vem de muitos anos. Tal fato pode ser comprovado através da existência de máquinas autônomas e também através de personagens místicos, como é o caso do Frankenstein (personagem da escritora Mary Shelley).
Com a evolução computacional a inteligência artificial ganhou mais força, tendo em vista que o seu desenvolvimento possibilitou um grande avanço na análise computacional, podendo a máquina chegar a fazer análise e síntese da voz humana. No início os estudos sobre A.I. buscavam apenas uma forma de reproduzir a capacidade humana de pensar, mas assim como todas as pesquisas que evoluem, com essa não foi diferente. Percebendo que esse ramo da ciência tinha muito mais a ser descoberto, os pesquisadores e cientistas abraçaram a idéia de fazer com que uma máquina pudesse reproduzir não só a capacidade de um ser humano pensar como também a capacidade de sentir, de ter criatividade, e de ter auto-aperfeiçoamento e uso da linguagem. Filmes como “O Homem bicentenário” e “A.I. (Inteligência Artificial)” mostram claramente a vontade da máquina de se tornar ser humano, de querer se manifestar, poder ter e sentir tudo o que os humanos têm e sentem.
O progresso na principal área dessa pesquisa, que é a de fazer uma inteligência similar à do ser humano, é lento. Porém, os estudos nessa área têm surtido efeito em várias outras áreas, como o planejamento automatizado e escalonamento, jogos, programas de diagnóstico médico, controle autônomo, robótica e outras mais.
Esse ramo de pesquisa é muito conflitante, pois existem os que apóiam as pesquisas e a idéia da máquina ter vida própria, como também existe o lado dos que não apóiam a idéia. Para muitos a existência de máquinas com o poder de pensar, sentir e até ter a capacidade de realizar atividades humanas é um fato inconcebível.
Fonte: Brasil Escola
Beijoos ")